São Paulo – A evolução do comércio eletrônico no Brasil vem ocorrendo mais lentamente que em outros mercados desenvolvidos como Estados Unidos e China, mas já desafia as empresas que atuam no segmento varejista a redesenhar as operações para se adaptarem às mudanças no comportamento do consumidor.
Nos últimos anos, as operadoras de shopping centers vinham se antecipando ao movimento do e-commerce no país, reforçando a oferta de serviços e opções de entretenimento, além de buscarem alternativas à perda das receitas com estacionamento.
“O Brasil até largou na frente nesse quesito… O impacto do e-commerce vai ser sentido, mas em menor grau que nos Estados Unidos”, afirmou à Reuters o analista do BTG Pactual, Gustavo Cambauva.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai, os shoppings no Brasil são mais que centro de compras e não necessariamente precisam competir com o comércio eletrônico.
* Fonte: Exame